nós desta árvore
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Capela de S.Luiz, Museu de Arte Sacra do Funchal. Parte do projeto Ilhéstico
com Mariana Camacho e participação de Rodrigo B. Camacho e Sara Rodrigues
com Mariana Camacho e participação de Rodrigo B. Camacho e Sara Rodrigues
O assobio inicial provém de uma gravação de um toque de pife para o menino Jesus, do norte da Madeira, de Ponta Delgada. O poema cantado ao tambor é de Herberto Hélder. O poema cantado pela Mariana Camacho é a canção Bordadeiras do Max, com a primeira estrofe alterada. A canção cantada com o rajão é a Mourisca do Campanário. As gravações etnomusicológicas de referência para esta performance foram feitas pela associação Xarabanda desde o início dos anos 80. Os pais da Mariana e do Rodrigo fazem parte dos fundadores da Xarabanda. O tríptico do cenário, representando o maciço nebuloso central da ilha ladeado por dois pescadores de espadas pretas que emergem de mais de mil metros de profundidade, é pintado a óleo sobre um velho armário desmembrado. O tambor tem uma imagem pintada com a resina da própria árvore que a imagem representa, resina Sangue de Drago da dracaena draco (Dragoeiro madeirense). Sobre o armário está uma escultura alemã de madeira dos anos 30 do Sec. XX, representando uma velha. Os pés da velha estão rodeados de laurobasidium lauri (Madre de Louro), um fungo com propriedades terapêuticas que cresce apenas nos Loureiros locais.
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Fabrico de um tambor-tela representando um dos dois tocadores-poetas míticos da Madeira: o Feiticeiro da Calheta e o Feiticeiro do Norte